My love wears forbidden colours
sábado, 5 de novembro de 2011
quarta-feira, 8 de junho de 2011
atravessam no sinal vermelho
comigo, segurando as minhas mãos
não chegaremos atrasados do lado de lá
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18:32
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
longas orelhas de coelho para te ouvir melhor. minhas músicas entram e eu tampo meus ouvidos, elas sabem como devo me sentir.
disk tragédia: 1981702570
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13:44
a minha própria voz não procura a saída de dentro da minha cabeça e passa pelos corredores todos e eles dizem juntos de dentro dos quartos a única palavra que conhecem.
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11:55
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
domingo, 5 de setembro de 2010
lembrei enquanto tomava banho
sem roupa, guardei meu sentimento em um bolso que abri na pele
quando o bolso furou, minha alma foi manchada
a mancha na alma deixou minha língua azul
quando eu abri a boca, Ela teve nojo
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07:59
sexta-feira, 23 de julho de 2010
sábado, 29 de maio de 2010
terça-feira, 27 de abril de 2010
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
domingo, 13 de dezembro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
sábado, 3 de outubro de 2009
falso sorvete branco
sinto calor, eu acho. meu casaco está fechado e então levantei pra abrir a janela. mas o frio também está com o ziper fechado.
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19:41
sexta-feira, 12 de junho de 2009
eu te amo umbilicalmente
caligrafia, fios nos postes são linhas, para mim, escrever é como vestir os meus filhos, herança do grafite, tubo de escrita, apontado com os dentes da frente, eu mudo o incensário de lugar e a fumaça sempre flutua por um corredor no labirinto aberto do ar que me encontra, a fumaça é o ar derretido, sopa para minhas narinas, as roupas estiradas na mesa me levam debaixo dos braços, bebo o segundo gole da minha água que, por medo de altura, não chove e implora pra que as nuvens fiquem por baixo, meu sono faz com que eu desista com calma, na minha mão, lápis, na minha mãe, morte.
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20:36
domingo, 10 de maio de 2009
sinto que perdi meu coração para um gancho de carnes
eu te...
com a pressão do meu polegar
com todo o fel inútil de colocá-lo
com a orla crepom de uma exposição deformada
com meu sono quente no olor da manhã
com todo o seu que dormindo não sinto
estou esperando detrás do debrum das minhas pálpebras
elas estão fechadas.
com a pressão do meu polegar
com todo o fel inútil de colocá-lo
com a orla crepom de uma exposição deformada
com meu sono quente no olor da manhã
com todo o seu que dormindo não sinto
estou esperando detrás do debrum das minhas pálpebras
elas estão fechadas.
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21:15
sábado, 2 de maio de 2009
sexta-feira, 10 de abril de 2009
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
eu desenharei a sombra das coisas...
[eclipsecido] e então as minhas palavras trabalham o dia todo como estagiárias do silêncio e quando chegam em casa fotografam a saudade em preto e branco...
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21:33
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